terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Empresa pode ser processada por calúnia e culpa é do funcionário

A empresa deve ficar atenta ao uso do computador

Durante quase dois meses um funcionário usava o computador da empresa para postar diariamente comentários e críticas a uma construtora. Criando um falso perfil em uma rede social, ele postava supostas denúncias contra a construtora. As mensagens eram enviadas do trabalho e agora, ele e a empresa podem ser condenados a pagar indenização por danos morais.
Irritados com a situação, os donos e o advogado da construtora entraram na Justiça e pedindo autorização para descobrir a identificação do internauta.
O site de relacionamentos informou o IP (número que identifica um computador na internet). Com esse dado em mãos, os provedores de internet foram obrigados a fornecer os dados do cliente. "Sabendo que são aquelas pessoas, os titulares da conta que acusaram infundadamente a nossa cliente é possível ingressar com uma ação de indenização pleiteando indenização pelos eventuais prejuízos", Jaime Rodrigues de Almeida Neto, advogado.
Um dos computadores usados ficava na empresa onde o suspeito trabalha e agora, ela também deve ser relacionada na ação como corresponsável.
O delegado Rodrigo Aires investiga crimes cometidos pela internet e explica que as empresas devem ter total controle dos acessos feitos na internet. "Se o crime ocorrer dentro da empresa, sem dúvida, que ela também vai ser responsabilizada porque cabe também à empresa vigiar a atuação do seu funcionário, as condutas éticas do seu funcionário no interior da empresa".

Atenção ao uso da internet dentro da empresa
Em algumas empresas, como a de um plano de saúde de Sorocaba, os mais de 1.500 funcionários são orientados, assim que são admitidos, sobre a forma correta de uso da internet. Foi até elaborada uma cartilha e um dos itens deixa claro que o trabalhador pode responder pelos danos causados por meio da rede. "Diante disso, se o funcionário fizer isso pode ocorrer o caso do funcionário ser mandado embora por ele ter infringido a política de tecnologia de informação", explica Luiz Carlos Terciani, gerente de TI.
Matéria do G1 Sorocaba e Jundiaí da Globo

sábado, 7 de dezembro de 2013

Impressora 3D de baixo custo feita no Brasil

"Queríamos uma máquina de baixo custo e que qualquer pessoa pudesse operar"

Os equipamentos de prototipagem rápida já estão presentes em grande parte das maiores empresas. Baseadas no mesmo princípio das impressoras jato-de-tinta, essas máquinas recebem os desenhos feitos em programas CAD e criam objetos tridimensionais. Ao invés de tinta, suas "cabeças de impressão" depositam finíssimas camadas de um plástico de endurecimento rápido. A cada passo esses bocais movem-se um pouco para cima, permitindo que o objeto projetado surja com grande precisão. A questão é que fabricar suas próprias peças está cada vez mais acessível, e Rodrigo Krug quer facilitar ainda mais.
"Queríamos uma máquina de baixo custo e que qualquer pessoa pudesse operar, e esse foi o ponto mais desafiador", conta o inventor Rodrigo Krug.
Rodrigo Krug, 26 anos, construiu 12 protótipos até chegar ao modelo final de sua impressora 3D.
O equipamento funcionou tão bem que agora Krug já é dono da Cliver Tecnologia, start-up instalada na Incubadora da PUC do Rio Grande do Sul (PUCRS).
A empresa emergente é responsável pela produção pioneira de impressoras 3D totalmente nacionais e de baixo custo.
Projeto de impressora 3-D "open-source"
Além do baixo custo de aquisição, outro grande diferencial do equipamento é o baixo custo operacional.
Segundo os cálculos do empresário, uma peça que custa R$ 5 para ser fabricada na impressora 3D nacional pode chegar a custar mais de R$ 600 em modelos importados mais sofisticados.

A pronta entrega

Contudo, se os objetos fabricados pela impressora 3D ficam prontos rapidamente, é necessário esperar para receber a impressora - o empresário está negociando parcerias com investidores para ampliar a produção, a fim de contar com equipamentos para pronta entrega.
Krug afirma já ter vendido 60 unidades da impressora e ter uma lista de espera que ultrapassa 70 unidades.
Com um preço de R$ 4,5 mil, a expectativa é competir com os projetos open-source, atendendo principalmente pequenas e médias empresas.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Palestra Gratuita, inscreva-se já

Sexta-Feira dia 29, aqui é o seu lugar

O grupo HelpNet é um grupo de profissionais que busca através de encontros o aprimoramento profissional e pessoal, nossas palestras abrem espaço aos profissionais que buscam quebrar barreiras e expor ideias. Convidamos os Amigos, para juntos participar de mais um encontro.
Marcado para 29/11/2013 as 19hs..
Reserve seu lugar !
E-mail Contato: helpnetsor@hotmail.com


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Você sabe como "NÃO" aceitar uma vaga de emprego?

Falta de informação sobre a vaga e pressão são indícios de problemas

A busca pelo emprego, muitas vezes, são a ponto de desespero, uma vez que estar parado no mercado, as contas não dão trégua. Mas cuidado, o candidato pode estar entrando em uma fria.
Veja a matéria que o G1 da Globo apresentou sobre como um candidato deve atentar-se na hora de buscar um emprego:

"Em tempos de mercado de trabalho aquecido, o profissional precisa ficar atento às ofertas de trabalho e ter a certeza de que está escolhendo a que melhor se encaixa nas suas necessidades. De acordo com o site PayScale, é possível verificar alguns sinais durante a entrevista que podem mostrar que você não deve aceitar o trabalho. Se a empresa não conseguir segurar o candidato por uma hora ou duas no processo de seleção, provavelmente as coisas vão piorar depois que o profissional assinar o contrato.

Você se sente como um incômodo
A pessoa que você deveria encontrar na reunião não está lá. A entrevistadora está no telefone ou vendo seu e-mail. Ninguém olha para você, e todos parecem distraídos. Saia de lá enquanto é tempo.

Entrevistador não sabe as respostas para suas perguntas
Desde que você não esteja fazendo perguntas estilo “pegadinhas”, como a velocidade de uma andorinha, por exemplo, seu potencial empregador deve ser capaz de lhe dar respostas. Se ele não sabe detalhes sobre o trabalho, a faixa de remuneração ou qualquer outra informação sobre suas responsabilidades do dia a dia, não aceite o trabalho.

Pressão
Se o entrevistador pressiona você a aceitar a oferta de emprego de imediato, provavelmente você deveria se perguntar por que ele está tão interessado em te convencer a pegar a vaga. Não importa o quão incrível você é, a maioria das empresas vai dar o tempo necessário para você pensar se aceita ou não a oferta. Se não o fizerem, você deve questionar os motivos."
Fonte: Matéria do G1 "Concursos e Empregos" Link original: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2013/11/veja-sinais-que-podem-mostrar-que-voce-nao-deve-aceitar-o-trabalho.html

Lembre-se, uma empresa que visa conquistar seus colaboradores também visa a qualidade de vida para que reflita na própria organização. Uma empresa preparada fará de tudo para conquistar um colaborador, portanto, quanto mais informações, quanto melhor a conduta do entrevistador, mais chances da escolha de um profissional competente.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Venezuela limitará lucros de empresas

Anúncio é parte de uma campanha de fiscalização de preços

Nicolás Maduro, presidente venezuelano, anunciou neste último domingo dia 10, que manterá as inspeções de lojas e ampliará o corte dos preços elevados ilegalmente, ao mesmo tempo em que prepara medidas para limitar as margens de lucro do aparato produtivo e severas penas contra a especulação.
Maduro pediu no dia 15 de outubro à Assembleia Geral que aprovasse uma chamada "lei habilitante" para governar por decreto durante um ano com o objetivo de combater a corrupção e o que descreve como uma suposta guerra econômica da oposição contra seu governo.
Após a divulgação das reduções de preços em ao menos três redes de eletrodomésticos da capital e do interior, uma multidão de venezuelanos se aglomerou nestas lojas durante o fim de semana e esperou durante horas, dormindo inclusive na rua, para poder comprar os produtos com preços mais baixos.
A denúncia dos sobrepreços ilegais tem como pano de fundo o controle cambial em vigor desde 2003 e no âmbito do qual o dólar é cotado oficialmente a 6,30 bolívares, valor que no mercado negro é superado em mais de oito vezes. Continue lendo no G1.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

OGX entra com pedido de recuperação judicial

Petroleira de Eike Batista tinha até esta semana para evitar calote


Controlada por Eike Batista, a petroleira OGX, entrou nesta quarta-feira dia 30, com pedido de recuperação judicial.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o pedido deverá chegar na sexta-feira (1º) às mãos do juiz Gilberto Clóvis Farias Matos, da 4ª Vara Empresarial, que será responsável pelo processo.
A medida já vinha sendo aguardada pelo mercado, com a proximidade do fim do prazo para que a empresa agisse e evitasse um calote formal de sua dívida. O processo de recuperação judicial da petroleira é o maior da história de uma empresa latino-americana, segundo dados da Thomson Reuters.
A recuperação judicial é um instrumento da legislação brasileira que permite que empresas que perderam a capacidade para pagar suas dívidas possam continuar operando enquanto negociam com seus credores, com a mediação da Justiça, para tentar evitar a quebra definitiva.
Se o pedido for aprovado pela Justiça, a OGX tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial ao juiz, ou pode ser decretada a falência. Apresentando o plano, o juiz vai divulgá-lo para que os credores se manifestem.  Se não houver oposição, ou seja, se ninguém disser não aceito, o juiz pode dar esse plano por definitivo.
O prazo para que os credores aprovem esse plano é de 180 dias (também contados a partir do despacho do juiz). Se o plano não for aprovado em assembleia, a empresa quebra, e o juiz decreta falência. Aprovado o plano, ele é implementado e precisa ser seguido à risca.
Acesse o conteúdo especial do G1 e veja como a OGX, literalmente, afundou

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Sua empresa conhece o Vale-Cultura?

Empresa de lucro real abate a despesa no imposto de renda em até 1%

Segundo o Ministério da Cultura, o Vale-Cultura é um benefício que pode chegar às mãos de 42 milhões de trabalhadores brasileiros. O cartão magnético pré-pago, válido em todo território nacional,  no valor de 50 reais mensais, vai possibilitar ao trabalhador de carteira assinada ir ao teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circo ou mesmo comprar ou alugar CDs, DVDs, livros, revistas e jornais. E para aqueles que quiserem comprar um instrumento musical ou mesmo fazer um programa cultural com um custo mais elevado, uma boa notícia: o crédito é cumulativo e não tem validade. É só poupar por alguns meses e adquirir o bem cultural que desejar. O Vale também pode ser usado para fazer cursos de artes, audiovisual, dança, circo, fotografia, música, literatura ou teatro.

O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas. São elas que vão oferecer o Vale-Cultura aos seus empregados. E para estimular essa adesão, o Governo Federal vai permitir que a empresa de lucro real abata a despesa no imposto de renda em até 1% do imposto devido. As baseadas no lucro presumido ou Simples também podem participar. O governo abriu mão dos impostos trabalhistas e não vai cobrar encargos sociais sobre o valor do Vale, uma vez que não se caracteriza salário.

Com o intuito de que o benefício chegue em primeira mão aos trabalhadores de baixa e média renda, a regra é clara: as empresas têm de oferecer o Vale-Cultura prioritariamente aos trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos. Mas se a empresa quiser também pode oferecer o benefício para todo o quadro de funcionários, sempre respeitando a exigência de ofertar o benefício primeiramente ao trabalhador com menor salário.

O desconto na remuneração do trabalhador com até 5 salários mínimos varia de R$2 a R$5. Quem ganha até 1 salário paga  R$1. Acima de 1 e até 2 salários, o desconto é de R$2. Acima de 2 até 3, R$3. Acima de 3 até 4, R$4. Acima de 4 até 5, R$5. Para os empregados que ganham acima dessa faixa, o desconto varia de 20% a 90% do valor do benefício, ou seja, pode chegar a R$45. Vale lembrar que fica a critério do empregado a participação no programa desde que a empregador tenha feito a adesão.

O potencial do Vale-Cultura na cadeia produtiva do setor cultural é de R$25 bilhões. A expectativa é de que com esse movimento econômico, a cultura no país cresça e se espalhe a cada dia em cada pontinho do país. Nas grandes e pequenas cidades. Desde a produção até a venda de produtos culturais.

A partir de 23 de setembro, as empresas que desejam oferecer o benefício aos seus funcionários e as operadoras já podem se habilitar no sistema de credenciamento, disponível no site do Ministério da Cultura. Neste momento, a empresa deverá indicar a operadora que deseja trabalhar.

São as operadoras que vão produzir e distribuir os cartões magnéticos. São elas também que habilitarão os estabelecimentos que quiserem aceitar o Vale-Cultura. A taxa de administração cobrada pela operadora dos estabelecimentos e empresas beneficiárias (aquelas que oferecem o benefício aos funcionários) não poderá ultrapassar a marca dos 6%.

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